O top-50 da Mclaren

20121003-095132.jpg Há 50 semanas, a McLaren vem postando em seu site uma lista com seus 50 melhores pilotos de todos os tempos. Um por semana, escolhido pelo jornalista britânico Alan Henry, e de acordo com a contribuição do piloto para a equipe britânica.

É complicado elaborar uma lista dessas, ainda mais levando em consideração que a McLaren não tem 50 anos de história. Precisa passar uma vaselina para colocar alguns nomes aí, como Nelson Piquet e Nigel Mansell. Sim, eles já andaram pela McLaren, mas tão pouco que muita gente nem se lembra. Tem também alguma surpresas, bem como a exclusão dos pilotos em atividade: Fernando Alonso, Lewis Hamilton e Jenson Button.

O melhor, é claro, foi Ayrton Senna. Desde que a lista começou a ser elaborada, era óbvio que isso aconteceria. A equipe sempre o considerou seu melhor piloto. Só que a primeira surpresa veio já na segunda posição: Mika Häkkinen. Tá, ele foi bastante importante para a McLaren, mas mais importante que Alain Prost?

Prost chegou à McLaren em 1984, ano em que o time voltou a vencer. Foi peça chave na reconstrução do time. Em seis temporadas, ganhou três títulos e foi vice duas vezes. Ele, Ron Dennis e John Hogan, chefe da Marlboro, chegaram a discutir uma possível compra de ações por parte do piloto. Mas a guerra que eclodiu em 1989 mudou tudo.

James Hunt foi quarto, Emerson Fittipaldi, quinto. No texto, comentam o nacionalismo “doente” do brasileiro, que o levou a trocar a McLaren pela equipe brasileira junto de seu irmão. Niki Lauda vem depois, seguido por Keke Rosberg e John Watson.

O nono e o décimo colocados é que eu trocaria. Peter Revson e John Watson por Kimi Räikkōnen e Gerhard Berger. Ah, mas pilotos em atividade não ficaram de fora? Kimi estava no WRC quando a lista foi montada. É o décimo quinto. A lista completa está aqui.

Comente este post